sexta-feira, 14 de junho de 2013

Sandra Rosado: “Chapa da oposição só deve ser anunciada em 2014”


Sandra-Rosado-Câmara-dos-Deputados-300x200A deputada federal Sandra Rosado (PSB) declarou que o Rio Grande do Norte “clama por uma mudança” na administração do Estado e que a discussão, por parte da oposição, em relação a ofertar uma alternativa de governo, está “começando tarde”. Para a deputada, a oposição tem nomes expressivos para disputar o governo do Estado contra a atual governadora Rosalba Ciarlini (DEM), mas os nomes, segundo ela, só devem ser anunciados em 2014.
“Acho que o anúncio tem que ser o ano que vem. Agora, a discussão, nós estamos começando até tarde. Porque o Rio Grande do Norte está gritando por uma mudança, e essa oposição tem nomes expressivos para ser o estuário dessa mudança”, declarou.
Entre os nomes cogitados para formarem a chapa oposicionista nas eleições do próximo ano estão o do presidente estadual do PSD, vice-governador Robinson Faria, o da presidente do PSB norte-rio-grandense, vice-prefeita de Natal Wilma de Faria, o da deputada federal Fátima Bezerra (PT), e o dos deputados estaduais Fernando Mineiro (PT) e Larissa Rosado (PSB).
“As candidaturas estão sendo construídas agora, mas terão o aval dos partidos e das coligações apenas em 2014. Então eu defendo o diálogo a partir de agora, que nós estamos tentando construir. Mas, acredito que o anúncio de nomes, taxativamente, não é agora, mas que os nomes que estão colocados no tabuleiro trabalhem e se consolidem para que possam, mais um pouco à frente, tomar a decisão”, defende a parlamentar.
Quanto ao PMDB, Sandra Rosado ressalta que, embora as posições dos seus líderes, as bases da legenda peemedebista tem revelado constantemente insatisfação com o governo. “Eu posso sem ser do PMDB avaliar o seguinte: os líderes maiores podem colocar isso, mas, na verdade, o que estamos ouvindo constantemente de pessoas que estão no PMDB, é que há uma insatisfação imensa com a governadora Rosalba Ciarlini. Mesmo sem ser do PMDB a gente escuta isso constantemente. É uma insatisfação generalizada”.
Do Jornal de Hoje

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